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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Efeitos Colaterais na Quimioterapia

Atenção: a seguir estão descritos os efeitos colaterais mais comuns e esperados. Lembre-se que cada tratamento quimioterápico é um, ou seja, você pode apresentar alguns efeitos colaterais, pode apresentar um efeito não descrito ou mesmo, não apresentar efeitos colaterais!

Queda de cabelo (alopecia)
A queda de cabelo, ou alopecia, é o efeito colateral mais temido pelos pacientes que se preparam para iniciar o tratamento quimioterápico. Apesar de bastante comum, a alopecia nem sempre ocorre: sua incidência varia de acordo com os medicamentos utilizados no tratamento.
A queda de cabelo costuma ter início na segunda ou terceira semana do tratamento, acentuando-se a cada novo ciclo de quimioterapia. Apesar de ser mais evidente no couro cabeludo, pode também ocorrer em outras partes do corpo.
A alopecia ocorre por ação da quimioterapia sobre as células em divisão na raiz dos cabelos. Sua intensidade varia conforme os medicamentos empregados e a sensibilidade de cada paciente. Pode não ocorre, apresentar-se como uma queda parcial, deixando os cabelos apenas mais ralos, ou ser completa.

Alterações nas células do sangue
As células da medula óssea são bastante sensíveis à agressão causada pelos agentes quimioterápicos. Como conseqüência, os glóbulos brancos (leucócitos) e vermelhos (hemácias), assim como as plaquetas podem ter suas produções comprometidas, determinando queda em suas contagens no sangue.

Redução dos leucócitos (leucopenia)
Os leucócitos são as células do sangue encarregadas da defesa do organismo contra infecções. Sendo constantemente produzidos pela medula óssea, circulam no sangue por alguns dias e migram para os tecidos onde vão destruir os microorganismos invasores. Por isso, a queda na contagem de leucócitos no sangue (leucopenia) predispõe o organismo a infecções.

Redução das hemáceas (anemia)
Os glóbulos vermelhos permanecem na circulação por períodos muito maiores que os leucócitos. Por isso, a anemia - queda na contagem dos glóbulos vermelhos no sangue - torna-se evidente somente após alguns ciclos de quimioterapia.
A anemia causa uma série de sintomas, como: palidez, fadiga e palpitações durante esforços, podendo ser corrigida com o uso de transfusões de concentrados de glóbulos vermelhos. Em alguns casos, pode-se tentar evitar a instalação da anemia pelo uso de eritropoetina.

Redução das plaquetas (plaquetopenia)
As plaquetas são elementos que bloqueiam a saída de sangue dos vasos sangüíneos em casos de lesão de suas paredes. A queda na contagem de plaquetas (plaquetopenia) pode determinar o surgimento de pequenos sangramentos espontâneos e comprometer a capacidade do organismo para bloquear hemorragias em casos de acidentes.
Atualmente, o único recurso disponível para evitar hemorragias quando a contagem de plaquetas está muito baixa é a transfusão de concentrados de plaquetas.

Mucosite e Diarréia
A mucosa que reveste o tubo digestivo apresenta grande capacidade de regeneração. A boca, por exemplo, sofre diariamente pequenas lesões, enquanto o revestimento do intestino descama continuamente sua superfície.

Náuseas e Vômitos
Trata-se de uma reação comum ao uso de alguns quimioterápicos e, na maioria dos casos, pode ser controlada com medicamentos específicos.
A sensibilidade individual aos quimioterápicos apresenta grande variação. Durante a aplicação de um mesmo protocolo, algumas pessoas nunca sentem náusea, enquanto outras se mostram freqüentemente nauseadas. As náuseas e os vômitos podem ocorrer tanto por irritação da superfície do estômago como pela ação dos quimioterápicos sobre o sistema nervoso central.
O controle da náusea é obtido pelo uso de medicamentos específicos, os antieméticos, aplicados durante a quimioterapia e nos dias que se seguem ao tratamento. Náuseas e vômitos devem ser sempre relatados para que se possa determinar ajuste das medicações às necessidades de cada paciente.

Efeitos tóxicos sobre o sistema nervoso
Alterações neurológicas fazem parte dos efeitos colaterais mais comuns durante o tratamento quimioterápico. Formigamento de extremidades, sensação de queimação, adormecimento das mãos e dos pés e zumbido nos ouvidos são as manifestações mais freqüentes da agressão às células nervosas, regredindo após o término do tratamento.
Na maioria das vezes, tais efeitos são leves e bem tolerados, exigindo apenas alguns cuidados a mais para a realização das atividades cotidianas. Podem, entretanto, se apresentar com maior intensidade e requerer modificações no tratamento. A equipe médica deve ser informada sobre esses sintomas.

Alterações sexuais
A quimioterapia pode causar danos às células germinativas presentes nos ovários e testículos, determinando a esterilidade transitória ou permanente, com as alterações hormonais correspondentes, tanto no homem como na mulher.
Na mulher, pode ocorrer a suspensão da menstruação (amenorréia), podendo evoluir para menopausa, com a manifestação de todos os seus sintomas (ondas de calor, alterações vaginais, etc.). Já nos homens, essas alterações determinam mínimos sintomas.
As alterações vaginais exigem cuidados especiais. Em pacientes com vida sexual ativa, o uso de gel lubrificante (solúvel em água) pode corrigir a secura vaginal, que costuma dificultar a relação sexual e se necessário, o uso de métodos anticoncepcionais deve ser discutido.
Havendo dor, sangramento ou prurido vaginal, recomenda-se que a paciente seja avaliada por seu ginecologista e avise a equipe médica.
Para homens muito jovens, ou que planejam novos filhos, existe a alternativa de congelar o sêmen antes que se inicie a quimioterapia. Esse procedimento permitiria uma gravidez no futuro.
O desejo sexual pode diminuir. Esse comprometimento da libido é bastante complexo, sendo em grande parte explicado pelo estresse do diagnóstico, associado à diminuição da disposição física determinada pela doença e pelo seu tratamento.
O paciente deve abrir mão de suas inibições e esclarecer todas as possíveis dúvidas em relação às atividades sexuais com a equipe médica, que levará em consideração as particularidades de cada caso.

Obstipação
A obstipação pode ocorrer em conseqüência do tratamento ou das alterações nos hábitos alimentares e pessoais que o paciente experimenta nesse período.
Em geral, a redução da ingestão de alimentos, especialmente, os ricos em fibras e a inatividade física são os principais responsáveis pela obstipação.
Algumas medidas simples podem resolver o problema:

Aumento da quantidade de alimentos ricos em fibra na dieta;
Ingestão de um maior volume de líquidos;
Atividade física regular.
O uso de laxativos está reservado aos pacientes que não responderem a essas medidas simples, ou aos que já vinham fazendo uso desses medicamentos.

Alterações de pele e unha
Alguns agentes quimioterápicos podem causar alterações na pele, sendo as mais freqüentes: prurido, vermelhidão, descamação, ressecamento e acne.
Além disso, as unhas podem se tornar escuras e quebradiças.
Existem medicamentos que, quando administrados em veias, determinam escurecimento da pele, especialmente nas áreas que recobrem as veias pelas quais esses medicamentos foram aplicados.

Instabilidade emocional
É comum, durante o tratamento, que o paciente experimente sensações de mudanças de humor. Se isto acontecer, não se preocupe. Avise seu médico e se possível procure apoio psicológico. Contar com o apoio social (familiar e dos amigos) e espiritual também é de fundamental importância.

Todos esses efeitos costumam regredir alguns meses após o término do tratamento.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O risco do câncer de mama


No decorrer da vida, uma em cada dez mulheres vai apresentar câncer de mama. A incidência desse tipo de neoplasia aumentou significativamente nos últimos vinte anos. Parte do aumento resulta da aplicação cada vez mais rotineira de técnicas diagnósticas como a ultra-sonografia e as mamografias, que todas as mulheres devem repetir anualmente a partir dos quarenta anos (ou começar antes em casos especiais). Outra parte é conseqüência da mudança de padrão reprodutivo feminino ocorrido nos últimos cinqüenta anos.
Durante a primeira metade do ciclo menstrual os níveis de estrógeno na circulação aumentam, para declinar na segunda metade, quando a produção de progesterona cresce. Não havendo fecundação do óvulo liberado na metade do ciclo, quatorze dias depois acontece a menstruação.
Há relatos científicos de que no início do século XX, a primeira menstruação (menarca) das mulheres européias e americanas acontecia aos dezessete anos, em média. Como casavam cedo, engravidavam em seguida e permaneciam sem menstruar até o final da fase de amamentação. Quando paravam de amamentar, menstruavam, engravidavam novamente e o ciclo se repetia até a menopausa, que acontecia ao redor dos quarenta anos. Ao final de uma vida reprodutiva profícua, cada mulher havia menstruado apenas algumas dezenas de vezes.
Por razões mal conhecidas a fase reprodutiva da mulher atual é mais longa: as meninas começam a menstruar já aos onze ou doze anos e a menopausa ocorre depois dos cinqüenta. Além disso, o pequeno número de filhos característicos da maior parte das famílias mantém as mulheres em sucessivos ciclos menstruais, que se repetem exaustivamente por centenas de meses.
O impacto provocado pela ação repetida de estrógeno e de progesterona nos tecidos mamários é responsabilizado pelo aumento no risco de desenvolver câncer de mama apresentado pela mulher moderna.
Nem todas as mulheres, no entanto, têm a mesma probabilidade de desenvolver tumores malignos nos seios; algumas correm mais risco. De acordo com a interferência do estilo de vida na incidência da doença, os fatores de risco costumam ser divididos em dois grupos: inevitáveis e modificáveis.

Fatores inevitáveis:

1) Idade: 75% a 80% dos casos ocorrem em mulheres com mais de 50 anos;

2) História familiar: 90% dos casos são esporádicos, mas os 10% restantes estão ligados à predisposições genéticas. História de câncer de mama em familiares do lado materno ou paterno dobram o triplicam o risco. Quanto maior a proximidade do parentesco, mais alto o risco. Deve-se suspeitar fortemente de predisposição genética quando há vários casos de câncer de mama ou de ovário diagnosticados em familiares com menos de 50 anos (especialmente em parentes de primeiro grau), casos com câncer nas duas mamas (apresentação bilateral), ou casos de câncer de mama em homens da família;

3) Menarca: menstruar pela primeira vez antes dos 11 anos triplica o risco;

4) Menopausa: parar de menstruar depois dos 54 anos duplica o risco;

5) Primeiro filho: primeira gravidez depois dos 40 anos triplica o risco;

6) Biópsia prévia em nódulo mamário benigno com resultado de hiperplasia atípica aumenta de 4 a 5 vezes o risco;

7) Já ter tido câncer de mama: aumenta quatro vezes a chance de ter câncer na mama oposta.

Fatores modificáveis

1) Peso corpóreo: quando o índice de massa corpórea (peso dividido pela altura ao quadrado) ultrapassa o índice de 35 numa mulher menopausada, seu risco duplica. Se ela for pré-menopausada, no entanto, curiosamente o risco cai 30%;

2) Dieta: Consumo exagerado de alimentos gordurosos aumenta o risco 1,5 vezes.

3) Consumo de álcool: quando excessivo, aumenta 1,3 vezes;

4) Ter recebido radioterapia no tecido mamário para tratamento de outro tipo de câncer: se ocorreu numa menina com menos de dez anos, o risco aumenta 10 vezes;

5) Uso corrente de contraceptivos orais: aumenta 1,24 vezes;

6) reposição hormonal por mais de dez anos: aumenta 1,35 vezes.
Mulheres que apresentam fatores de risco para desenvolver a doença devem ser orientadas a procurar o especialista para avaliações radiológicas mais freqüentes.

Felicidade pode ajudar a prevenir câncer de mama


Uma pesquisa realizada por especialistas israelenses sugere que se sentir feliz e ter uma atitude positiva diante da vida pode ser uma arma eficaz na prevenção contra o câncer de mama. A equipe, da Universidade de Ben-Gurion, afirma que mulheres que se dizem felizes têm menos chances de desenvolver a doença, enquanto as que viveram eventos traumáticos estão mais vulneráveis a desenvolver o tumor. Os especialistas entrevistaram mais de 250 mulheres com idades entre 25 e 45 anos, diagnosticadas com câncer de mama.

As pacientes responderam a perguntas sobre sua atitude em relação à vida e se tinham passado por episódios tristes, como a morte de um membro da família ou outro acontecimento traumático. Os resultados foram comparados com as de um outro grupo de voluntárias saudáveis.

Os cientistas observaram que as mulheres que se declararam mais otimistas tinham 25% menos chances de apresentar câncer de mama. “Descobrirmos que o sentimento de felicidade e otimismo tem um efeito de proteção”, disseram os pesquisadores.

Ainda segundo eles, um único evento traumático não influencia no desenvolvimento da doença, mas duas ou mais crises pessoais aumentam os riscos da doença em dois terços.

Os cientistas esclareceram que o fato de as entrevistas terem ocorrido pouco depois do diagnóstico pode ter levado as pacientes a darem respostas “mais nostálgicas e negativas sobre o seu passado”. Mas insistiram que vivenciar mais de um evento traumático é um fator de risco para o câncer de mama.

Os especialistas disseram, entretanto, que a ligação entre o estado mental e os sistemas imunológico e hormonal ainda não é clara e que outros estudos são necessários.

Pesquisas anteriores sugeriram que o estresse pode aumentar os níveis de estrogênio em mulheres, um hormônio que pode desencadear e alimentar o câncer.

(BBC Brasil)

Nota: "O coração alegre é bom remédio" (Provérbios 17:22).

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Os verdadeiros Amigos


"Um homem, seu cavalo e seu cão, caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu conta de que ele, seu cavalo e seu cão haviam morrido num acidente. As vezes os mortos levam tempo para se dar conta de sua nova condição...

A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede. Precisavam desesperadamente de água. Numa curva do caminho, avistaram um portão todo magnífico, todo de mármore, que conduzia a uma praça calçada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde jorrava água cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que numa guarita, guardava a entrada.

* Bom dia, ele disse.
* Bom dia, respondeu o homem.
* Que lugar é este, tão lindo? ele perguntou.
* Isto aqui é o céu, foi a resposta..
* Que bom que nós chegamos ao céu, estamos com muita sede, disse o homem.
* O senhor pode entrar e beber água à vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.
* Meu cavalo e meu cachorro também estão com sede.
* Lamento muito, disse o guarda. Aqui não se permite a entrada de animais.
O homem ficou muito desapontado porque sua sede era grande. Mas ele não beberia, deixando seus amigos com sede. Assim, prosseguiu seu caminho.
Depois de muito caminharem morro acima, com sede e cansaço multiplicados, ele chegou a um sítio, cuja entrada era marcada por uma porteira velha semi aberta.A porteira se abria para um caminho de terra, com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra. A sombra de uma das árvores, um homem estava deitado, cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava dormindo:

* Bom dia, disse o caminhante.
* Bom dia, disse o homem.
* Estamos com muita sede, eu, meu cavalo e meu cachorro.
* Há uma fonte naquelas pedras, disse o homem e indicando o lugar.
* Podem beber à vontade.
O homem, o cavalo e o cachorro foram até a fonte e mataram a sede.

* Muito obrigado, ele disse ao sair.
* Voltem quando quiserem , respondeu o homem.
* A propósito, disse o caminhante, qual é o nome deste lugar?
* Céu, respondeu o homem.
* Céu? Mas o homem na guarita ao lado do portão de mármore disse que lá era o céu!
* Aquilo não é o céu, aquilo é o inferno.
O caminhante ficou perplexo.
* Mas então, disse ele, essa informação falsa deve causar grandes confusões.
* De forma alguma, respondeu o homem. Na verdade, eles nos fazem um grande favor. Porque lá ficam aqueles que são capazes de abandonar até seus melhores amigos..."

Batalha do Bem e do Mal


Um Velho índio, sentado ao pé do fogo, explicava ao Neto... sobre a batalha entre o Bem e o Mal que se travava dentro das Criaturas. Então ELE Dizia:

- Existem dentro de Nós DOIS LOBOS permanentemente... Lutando um Com o Outro.
Um é o Mal... É a raiva, a inveja, as mentiras, o orgulho , o egoísmo.
O outro LOBO é o Bem... É a Alegria, a Paz, o Amor, a Esperança, A Verdade, a Compaixão e a Fé.

O Neto pensou por alguns minutos e então Perguntou:

- VOVÔ, QUAL DOS DOIS LOBOS VENCE ?

E o Velho respondeu:

- AQUELE QUE VOCÊ ALIMENTAR.

Comunidade


Entrem na nossa Comunidade do Orkut, Amigas do Peito de Ilhabela, lá temos atualmente uma Fisioterapeuta que tira nossas duvidas e é uma amor de pessoa, em breve teremos até um grande amigo psicologo que também fara parte do nosso Forum. Vamos compartilhar nossas experiências, angustias, medos, conhecimentos.
Espero encontrar todos voces por lá ok.

Link da comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=75235917

Beijossssssssssss

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Meus cabelos começaram a cair....

Nada de desespero.... vão cair todos os fios, mas vão crescer novamente em breve. e vejam que vantagem: Terei meu cabelo original novamente !!! São poucas as mulheres que tem esse privilégio, afinal nossos cabelos depois da adolecência na maioria das vezes, nunca mais voltam a ser como o original, nem na cor, no tipo, na textura, etc... fazemos de tudo nos nossos cabelos, tadinhos deles...
E agora vejo os meus indo embora... fio a fio, que aflição, e hoje é 2a. feira meu cabelereiro esta de folga, só amanhã irei passar a máquina !
Então veremos em que irei me adaptar... boné, chapéu, lenços, perucas ou assumir a carequísse ??? isso é pra quem tem muita coragem ! não sei se serei tão assumida !
Em breve contarei como assumi meu período de carequinha...

Bom, na minha procura pela internet descobri até que existem Banco de Perucas ! pra quem precisar de uma emprestada ou até pra quem quiser doar a sua, segue endereços abaixo:


O Imama de Porto Alegre-RS recebe doações de perucas, dá um trato nelas limpando direitinho e faz empréstimos por 3 meses e que pode ser renovado sempre que houver necessidade. (tel. 51 3264 8451 e 3264 3000)

Grupo Rosa e Amor em Valinhos-SP também oferece empréstimos e recebe doações de perucas (tel. 19 3869 7899)

No Rio de Janeiro a Associação Brasileira de Apoio aos Pacientes com Câncer dispõe de um Banco de Perucas e também ensina como montar um banco desse tipo. (tel. 21 2223 1600)

No ABC Paulista tem a Associação Viva Melhor que também providencia empréstimo sem custo (tel. 11 4433 3053).

O Instituto Neo Mama em Santos-SP também tem um banco de perucas e o empréstimo dura até o cabelo voltar a crescer (tel. 13 3223 5588).

Se você souber de mais algum lugar que presta esse tipo de assistência, por favor me envie que adiciono à lista.

Beijosssssssssss no coração de todos !

Uma Reflexão sobre as "possíveis causas" do Câncer


O mundo moderno aproveita-se de inúmeras vantagens que procuram melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes.Isso pode ser constatado no campo da tecnologia, em geral, onde contamos com a Internet para nos aproximar dos mais longínquos locais do nosso planeta, do aprimoramento de todos os setores de telecomunicações, transportes, ciência, alimentos etc. Com todos os avanços que despontaram neste nosso século, passamos, também, a vítimas de algumas situações que nos fazem constatar que algum preço tem que ser pago para que possamos desfrutar das vantagens desse progresso.Infelizmente, o maior ônus se dá no aspecto da saúde.

Vivemos tempos agitados onde RESPIRAMOS mal, COMEMOS mal, nos RELACIONAMOS mal, competimos imensamente, inclusive conosco mesmos, tentando nos superar para chegar a algum ponto que, às vezes, nem sabemos qual é.Nesse agitado mundo novo, onde não se tem tempo para se ver o tempo passar, nossas condições físicas vão se desgastando pouco a pouco, levando-nos a diminuição de nossas defesas e, consequentemente, abrindo caminhos a doenças, dentre elas o CÂNCER.

Vamos procurar entender um pouco, esse mecanismo que pode nos levar a contrair doenças mais ou menos graves.

Nosso organismo necessita de matéria-prima adequada para desempenhar suas funções com o mínimo de desgaste.Essa matéria-prima nos é dada sob a forma de nutrientes que vem da alimentação Se vivemos de forma agitada, sem condições adequadas de nos alimentar corretamente, fica claro entender que essa falta de nutrientes vai favorecer a fragilização de algum setor dentro de nós.Se somarmos às deficiências alimentares, o uso e/ou abuso dos hábitos que chamamos de SUICIDAS, como fumo, álcool, drogas etc., sem falarmos do uso de agrotóxicos, tão comuns, nos dias de hoje, em nossas mesas, passamos a ser vítimas dos conhecidos RADICAIS LIVRES, que agridem imensamente nossas células produzindo, na seguinte ordem, uma série de efeitos nocivos:

-aceleração do processo de envelhecimento;

-diminuição das defesas imunológicas;

-tendência ao aparecimento de processos degenerativos, em geral;

-doença;

Caso haja comprometimento de estruturas nobres no interior das nossas células pelo excesso de produção dos radicais livres, pode haver a transformação de certas características celulares propiciando o aparecimento de certas doenças de carater maligno, ressaltando-se o câncer.

Se não dispomos de defesas adequadas para o combate aos radicais livres e, frisa-se que essas defesas provém de nutrientes corretos adquiridos de alimentação certa, passamos a vítimas e caminhamos para doenças.

Sempre defendemos o princípio de TRATAR PARA NÃO TER AO INVÉS DE ESPERAR TER PARA TRATAR. Esse conceito norteia a Medicina Preventiva nos seus princípios de tratar da SAUDE para evitar doenças.

Hoje em dia, o tratamento das doenças degenerativas adquiriu avanços que nos orgulham de assistir a verdadeiros "milagres" de cura mas não nos esqueçamos que hábitos de vida saudáveis que incluem alimentação correta, atividade física compatível com a capacidade de cada um para se evitar o sedentarismo, controle ou ABOLIÇÃO dos hábitos suicidas, aprender a utilizar um melhor equilíbrio emocional para se lidar com as situações do dia-a-dia, lazer adequado, acompanhamento médico e uso de nutrientes ANTI-RADICAIS LIVRES, podem nos levar a combater essa MÁ QUÍMICA que o meio ambiente nos proporciona com uma BOA QUÍMICA que nos forneça a melhor qualidade de vida possível.

É importante que lembremos que todas as doenças são controláveis principalmente se ajudarmos a manter nosso organismo nas melhores condições possíveis de defesas.

Dr. Sergio Vaisman

(Cardiologia e Nutrologia, Atuando nas Áreas de Medicina Preventiva e Bio-Molecular. Professor adjunto do Curso anual de Pós-graduação em Flebo-Linfologia, capítulo Terapia Orto-Biomolecular, na Universidade de Estudos de Siena, Itália, Serviço do Prof. Sergio Mancini. Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres, Palestrante e Proferidor de Cursos nas Áreas de Medicina Orto-Biomolecular, Cardiologia, Nutrologia e Geriatria. Autor e coordenador do Trabalho Científico "Proteção anti-oxidante a pacientes sob quimioterapia no tratamento de tumores malignos", no PLENUM-Núcleo de Medicina Preventiva e Bio-molecular.)
E-mail: sergio.vaisman@sti.com.br